Entre a Linha e o Legado: A História de Conrado no Futebol Americano

🏈 Carreira no esporte

1. Como e quando você conheceu o futebol americano?

Conheci o futebol americano no início de 2016, através de um amigo. Pouco tempo depois, comecei a treinar e logo me apaixonei pelo esporte.

2. O que te motivou a entrar para o Galo FA?

Sempre admirei a grandeza do projeto e o profissionalismo da equipe. Quando surgiu a oportunidade de vestir a camisa do Galo FA, vi como um passo natural na minha carreira. Queria estar entre os melhores e competir em alto nível.

3. Qual foi o momento mais marcante da sua trajetória no time?

Sem dúvida, um dos momentos mais marcantes foi a conquista do título brasileiro com o Galo FA em 2018, contra o João Pessoa Espectros, lá em João Pessoa. Ter meu pai e meu irmão presentes na arquibancada, sentir a torcida e ver a união do grupo foi inesquecível. Foi o resultado de muito trabalho duro.

4. Como é sua rotina de treinos e preparação para os jogos?

Treino musculação cinco vezes por semana, com foco em potência e performance. Além disso, participo dos treinos de campo com o time, estudo jogadas e cuido da alimentação e da recuperação sempre que possível.

5. Qual o jogo mais desafiador que você já disputou?

Já tive muitos jogos intensos, mas a final nacional de 2018 foi um dos mais desafiadores. Foi decidida nos detalhes, com uma pressão enorme e um nível técnico altíssimo. Exigiu muito foco físico e mental.

6. O que significa para você vestir a camisa do Galo FA?

É uma honra e uma grande responsabilidade. Vestir essa camisa representa uma nação apaixonada, uma equipe vitoriosa e uma história de conquistas. Me motiva ainda mais a dar o meu melhor sempre.

🏠 Vida pessoal

7. Quem mais te inspira dentro e fora do esporte?

Dentro do esporte, admiro muito pessoas que me inspiraram e fizeram parte da minha trajetória, como VH Mega, Davidson Sagat e Álvaro Fadini. Fora dele, minha maior inspiração é minha família — minha esposa e minha filha são minha base e minha principal motivação diária.

8. Qual seu maior sonho dentro do futebol americano?

Já conquistei tudo o que sonhei dentro do esporte. Agora, meu objetivo é continuar trabalhando duro para inspirar e ajudar a próxima geração de atletas, principalmente na minha posição.

9. Se não fosse atleta, o que acha que estaria fazendo hoje?

Provavelmente estaria focado totalmente na minha empresa, trabalhando muito para manter o legado do meu pai. Mas o esporte sempre estaria presente de alguma forma na minha vida.

10. O que gosta de fazer quando não está jogando ou treinando?

Gosto de curtir momentos com minha família, jogar um futevôlei e aquele “fifinha” pra relaxar.

11. Se pudesse dar um conselho para quem quer começar no futebol americano, qual seria?

Se dedique de verdade. É um esporte que exige muito, mas entrega exatamente o que você dá a ele. Respeite os processos, valorize a equipe e nunca pare de evoluir.

12. Como você gostaria de ser lembrado no esporte?

Como um atleta que dedicou boa parte da sua vida ao esporte, que viveu intensamente cada momento, conquistou títulos importantes e que ainda segue jogando para inspirar novos atletas a acreditarem que também é possível chegar lá.