🏈 Superação, Títulos e Sonhos: A Jornada de um Atleta do Galo FA em uma conversa sincera sobre carreira, rotina, desafios e inspirações dentro e fora do futebol americano

No universo competitivo do futebol americano nacional, cada atleta tem uma história única de dedicação, sacrifício e paixão pelo esporte. Conversámos com um dos destaques do Galo FA, que nos contou sobre sua trajetória desde o primeiro contato com o futebol americano até os títulos conquistados, sem deixar de lado o que o move fora dos campos.

🏈 Carreira no esporte

Como e quando você conheceu o futebol americano?

Conheci o futebol americano através de um estágio em 2016, onde um dos chefes de setor era atleta do Tritões FA. Ele me convidou para participar dos treinos no ano seguinte, em 2017.

O que te motivou a entrar para o Galo FA?

Vim para o Galo FA em busca de novos desafios e determinado a conquistar o bicampeonato brasileiro, o que conseguimos em 2023.

Qual foi o momento mais marcante da sua trajetória no time?

Sem dúvida, a conquista do Campeonato Mineiro em 2024. Foi um momento especial para mim, pois fui eleito MVP do ataque.

Como é sua rotina de treinos e preparação para os jogos?

Minha rotina é bastante intensa. Tenho treinos de campo com a equipe quatro vezes por semana, além de musculação e treinos extras que ajudam na preparação física e técnica.

Qual o jogo mais desafiador que você já disputou?

O jogo mais difícil foi contra o Itajaí Almirantes, na final nacional. Estava muito calor, o campo era de grama sintética, e mesmo assim conseguimos sair campeões.

O que significa para você vestir a camisa do Galo FA?

Vestir a camisa do Galo FA é uma grande responsabilidade. Representa dedicação, esforço e orgulho.

🏠 Vida pessoal

Quem mais te inspira dentro e fora do esporte?

Minha maior inspiração vem da minha família e dos meus amigos. Eles sempre estiveram ao meu lado em todos os momentos.

Qual seu maior sonho dentro do futebol americano?

Meu maior sonho é conquistar um título fora do Brasil e representar o nosso país no cenário internacional.

Se não fosse atleta, o que acha que estaria fazendo hoje?

Provavelmente estaria atuando na área da Administração, que era a minha profissão antes de me dedicar ao esporte.

O que gosta de fazer quando não está jogando ou treinando?

Gosto de aproveitar o tempo livre para sair com os amigos, viajar e conhecer novos lugares.

Se pudesse dar um conselho para quem quer começar no futebol americano, qual seria?

Tenha resiliência e foco. O caminho é exigente, mas recompensador.

Como você gostaria de ser lembrado no esporte?

Gostaria de ser lembrado pelas conquistas que alcancei e pela dedicação que tive ao longo da minha trajetória no futebol americano.