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Caravita fala sobre relação com recebedores

Atualizado: 14 de nov. de 2023

O Galo Futebol Americano fez uma das contratações mais pontuais desde 2019, ano da pandemia que culminou na parada do esporte entre as jardas. A diretoria optou por trazer Lucas Caravita, que recentemente esteve no Rio Preto Wailers e disputou, inclusive, a Taça Brasil contra o Galo FA.


Desde então, o camisa #10 tem sido o number one. No recorte deste ano ele lançou 29 passes para touchdowns. Isso soma 174 pontos no futebol americano. O jogador também correu para dois touchdowns de sua autoria, além de converter dois mini-touchdowns na temporada. O fato desses números, porém, não são isolados:


Entrosamento:

Em entrevista ao veículo oficial do Esquadrão Alvinegro, Caravita disse ter um pouco de dificuldade no começo, mas sente que o entrosamento entre os recebedores tem estado em grande sintonia. Além disso, o #QB1 fala da questão de grupo — que vem sendo essencial para tornar tudo mais fácil: "(...) A gente tem um grupo fantástico de recebedores, e era questão de tempo para os passes entrarem. Agora que estamos conseguindo unir isto ao forte jogo terrestre do Galo, seremos um problema para as defesas", disse o jogador.


Caravita entregando a bola para Marco. Na ocasião, pode ser que o QB tenha ideia de fazer um hand-off para enganar o adversário; ou ele pode simplesmente entregar a bola para o corredor conseguir suas jardas necessárias.
Galo FA / reprodução

Mesclando jogadas:


Alvos prediletos até então, Marco Gheller e Victor Vilaça são os mais acionados por Lucas quando no pocket. O camisa running back correu para 14 touchdowns e anota uma conversão de dois pontos nesta temporada. O Wide Receiver foi alvo de Caravita ao menos 7 vezes, isto é, detém 100% dos pontos por tentativa. Tendo ambos os jogadores e um corpo de recebedores, Lucas tem tido sucesso ao mesclar jogadas tanto aéreas como terrestre.



Comunicação | Gabriel Francisco
















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